Muitas vezes temida por estudantes do país todo, a redação pode ser o grande diferencial da sua nota no exame. Feita no domingo do Enem, junto com as provas de linguagens e matemática, a redação precisa ser um texto dissertativo e de argumentação, com pelo menos oito linhas e, no máximo, 30. Exige conhecimento sobre a lingua portuguesa e uma boa compreensão e interpretação do tema proposto pelo exame. Os candidatos precisam de uma série de cuidados com a sua escrita. Veja as dicas preparadas pelo professor de redação Bruno Rabin, do Colégio e Curso _A_Z.
Foco no tema. Interprete a proposta de redação com atenção à “frase-tema”. Perceba eventuais armadilhas. Se, por exemplo, o tema trouxer a palavra “violência”, não se trata exatamente de um sinônimo para “criminalidade”.
Atenção às instruções. Observe os limites estabelecidos pela prova, como número mínimo de linhas e tipo de texto. O Enem não costuma exigir título, cabendo ao estudante utilizá-lo ou não.
Coletânea de textos. O exame costuma apresentar textos e imagens para contextualizar a discussão solicitada. Leia esse material, interprete-o e o utilize de maneira autônoma. Você não deve desconsiderá-los ou copiá-los. Apenas recicle o que será útil para sua abordagem
Ponto de vista. Imagine-se no lugar daqueles que enfrentam o problema discutido. Sua visão do tema deve refletir cidadania, ética e respeito aos valores humanos.
Planejamento. Invista pelo menos 15 minutos para elaborar um roteiro do texto, imaginando o ponto de vista a ser defendido, os argumentos que o sustentam e as propostas de intervenção. Com um plano que defina o conteúdo de cada parágrafo, sua redação demonstra mais organização.
Coerência. Estabeleça relações claras entre os argumentos. Defenda suas ideias com evidências verdadeiras e boas premissas. Não ofereça apenas opiniões, comprove- as com eventos históricos ou exemplos de atualidades.
Soluções. As propostas devem estar diretamente ligadas às causas do problema, com intervenções concretas e específicas, sempre respeitando os direitos humanos.
Coesão. Utilize conectivos para evidenciar relações de sentido; evite períodos muito longos; verifique sempre a concordância entre sujeito e verbo; e evite repetições de palavras.
Estrutura. Faça um parágrafo de introdução (contextualização do tema e apresentação da tese), dois ou três parágrafos de desenvolvimento (um para cada parte do raciocínio) e um parágrafo de conclusão (em que você retoma a tese, sugere a proposta de intervenção e “fecha” a discussão).
Revisão. Releia seu texto duas vezes, observando qualidade e profundidade das ideias e sua pertinência ao tema; além de pequenos erros de concordância, regência, ortografia e pontuação.
Da Agência O Globo via DN ON LINE
Foco no tema. Interprete a proposta de redação com atenção à “frase-tema”. Perceba eventuais armadilhas. Se, por exemplo, o tema trouxer a palavra “violência”, não se trata exatamente de um sinônimo para “criminalidade”.
Atenção às instruções. Observe os limites estabelecidos pela prova, como número mínimo de linhas e tipo de texto. O Enem não costuma exigir título, cabendo ao estudante utilizá-lo ou não.
Coletânea de textos. O exame costuma apresentar textos e imagens para contextualizar a discussão solicitada. Leia esse material, interprete-o e o utilize de maneira autônoma. Você não deve desconsiderá-los ou copiá-los. Apenas recicle o que será útil para sua abordagem
Ponto de vista. Imagine-se no lugar daqueles que enfrentam o problema discutido. Sua visão do tema deve refletir cidadania, ética e respeito aos valores humanos.
Planejamento. Invista pelo menos 15 minutos para elaborar um roteiro do texto, imaginando o ponto de vista a ser defendido, os argumentos que o sustentam e as propostas de intervenção. Com um plano que defina o conteúdo de cada parágrafo, sua redação demonstra mais organização.
Coerência. Estabeleça relações claras entre os argumentos. Defenda suas ideias com evidências verdadeiras e boas premissas. Não ofereça apenas opiniões, comprove- as com eventos históricos ou exemplos de atualidades.
Soluções. As propostas devem estar diretamente ligadas às causas do problema, com intervenções concretas e específicas, sempre respeitando os direitos humanos.
Coesão. Utilize conectivos para evidenciar relações de sentido; evite períodos muito longos; verifique sempre a concordância entre sujeito e verbo; e evite repetições de palavras.
Estrutura. Faça um parágrafo de introdução (contextualização do tema e apresentação da tese), dois ou três parágrafos de desenvolvimento (um para cada parte do raciocínio) e um parágrafo de conclusão (em que você retoma a tese, sugere a proposta de intervenção e “fecha” a discussão).
Revisão. Releia seu texto duas vezes, observando qualidade e profundidade das ideias e sua pertinência ao tema; além de pequenos erros de concordância, regência, ortografia e pontuação.
Da Agência O Globo via DN ON LINE
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