De acordo com Gustavo Frankly Leite, assistente ministerial da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Mossoró, na semana passada ocorreu na sede da promotoria uma audiência entre representantes da Fundação João de Vale e o promotor Guglielmo Marconi Soares de Castro.
"Na ocasião, o promotor solicitou aos representantes da executora do concurso os documentos do certame, no prazo máximo de dez dias, a contar desde a semana passada. Nessa fase do inquérito, a documentação será analisada pelo promotor", explica o assistente ministerial.
Segundo ele, depois de concluída a investigação a Promotoria poderá tomar alguma medida sobre o concurso que pode ser uma Ação Civil Pública, uma Recomendação ou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Mas isso depende do que for apurado na investigação.
Entre os requerentes para intervenção do MP no concurso da Prefeitura, está um grupo de 30 pessoas, que formalizaram pedido à Promotoria de Cidadania e Saúde de verificação de falhas de segurança na aplicação da prova. Já a diretoria do Sindicato dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Norte (Sindsaúde/RN), de Mossoró, cobra a anulação do certame.
No concurso municipal foram ofertadas 176 vagas nas áreas da saúde, fiscal de meio ambiente e de urbanismo. As avaliações do processo seletivo foram aplicadas no dia 13 de março.
JORNAL O MOSSOROENSE
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